Nesse guia definitivo, vamos explicar o que é bitcoin, altcoins e blockchain. Você entenderá como funciona essa tecnologia que está sendo notícia no mundo inteiro e mudando a vida de milhões de pessoas!
É uma bolha!!
É um esquema de pirâmide!! Cuidado!!
É uma fraude!!
É algo só usado por criminosos!!
Não, calma, BITCOIN, não é nada disso!
Bitcoin segundo o seu criador, é um sistema de dinheiro “em espécie” digital ponto a ponto (peer-to-peer) ou pessoa a pessoa.
Bitcoin e as tecnologias de Blockchain (que é a rede computacional descentralizada base para o Bitcoin funcionar) são simplesmente a maior revolução tecnológica vista desde a criação da internet.
Utilizando a Blockchain do Bitcoin você consegue gerir o seu próprio dinheiro, comprar, vender, transferir, emprestar, doar, tudo sem intermediários (bancos, governos, etc), sem burocracia, sem precisar abrir contas em instituições financeiras, sem compartilhar informações como endereço, CPF, e-mail, código de segurança do cartão de crédito, cada vez que faz uma transação. Resumindo é um sistema privado/anônimo em que você não precisa de uma instituição que lhe aprove o cadastro para você poder ter uma vida financeira.
Tudo isso parece fantástico, não?? E realmente é. Estamos diante de uma verdadeira revolução financeira digital que irá ao mesmo tempo, permitir que bilhões de pessoas que nunca tiveram acesso a serviços financeiros consigam realizar transações, desde que tenham um smartphone conectado à internet, e também outras bilhões de pessoas que utilizam serviços bancários simplesmente dispensem a necessidade dessas instituições para a gestão de suas finanças.
Realmente isso parece um mundo novo. Mas falar é fácil!! Como é possível fazer no mundo real um sistema de dinheiro eletrônico de ponto a ponto (peer-to-peer), se preferir, de pessoa a pessoa, sem bancos, sem governos, sem nenhum ponto centralizador ou servidor central que tudo controla. Certo, mas quem garante tudo isso?? Como isso é feito?
Bom, tudo começou com uma entidade conhecida pelo pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Quando falo entidade não é à toa. Ninguém sabe a verdadeira identidade dessa pessoa, ou grupo de pessoas. O anonimato gera muito mistério sobre esse nome, e algumas pessoas já tentaram provar que eram Satoshi, mas em vão. Na verdade, a identidade de Nakamoto não é tão importante. O importante é sua criação. Através de uma publicação em 31 de outubro de 2008, num grupo de discussão online sobre criptografia, foi exposto ao público a proposta do Bitcoin e da Blockchain, um protocolo ponto-a-ponto (peer-to-peer) que possibilita a criação de um novo sistema de pagamentos e também na criação de uma moeda digital, o Bitcoin. O whitepaper, na íntegra, está disponível aqui (em inglês) para quem preferir aqui está a versão em português aqui. A tecnologia apresentada por Satoshi Nakamoto, a blockchain (cadeia de blocos), é o que possibilita a existência do Bitcoin e de todas as outras criptomoedas.
E o que é a Blockchain? Sem entrar em detalhes muito técnicos, é um grande livro de transferências ou transações, um grande livro contábil, que uma vez que uma transação ou transferência é escrita, ela não pode ser modificada.
Na Blockchain se registra todas as transações / transferências de bitcoins de uma conta A para uma conta B ou carteira A para carteira B, como veremos mais adiante. Sem identificar quem é o dono das contas, a sua privacidade é garantida!
Como isso funciona? Simples, a medida que as transações são transmitidas pela rede da blockchain, pelas carteiras de Bitcoin, elas vão sendo escritas digitalmente em uma lista de transações, que são chamadas de bloco de transações.
Atualmente cada bloco ou lista, suporta de 2.000 a 3.000 transações, que atualmente representam no máximo 1MB por bloco.
Cada bloco é liberado na rede de 10 em 10 minutos, como diz o Dan Tapscott, como se fosse uma batida de coração da rede do bitcoin.
Sim, mas que “rede” é essa?
A “rede” do Blockchain do Bitcoin hoje é simplesmente o maior poder computacional existente no mundo. De acordo com uma análise feita em 2015 (ainda não foi feita uma análise mais recente), sua força computacional é equivalente a 100 Googles.
São milhares de computadores conectados através da internet especializados em minerar bitcoins (depois entramos mais em detalhe nisso), os donos desses equipamentos são chamados de mineradores, tais quais os mineradores de ouro.
Todo esse poder computacional é necessário para garantir a segurança das transações.
Se tiver curiosidade em ver a distribuição do poder de mineração clique aqui.
Assim que um bloco é criado e disponibilizado na rede (de 10 em 10 minutos) um cálculo matemático complexo tem que ser solucionado por esses computadores para que o bloco seja aberto ou descoberto. Esse processo é chamado de prova de trabalho, em inglês, proof-of-work, lembrando um pouco a dificuldade de se minerar metais preciosos.
Assim que o bloco é aberto e suas transações são validadas elas são registradas na cadeia de blocos, o minerador recebe uma recompensa em bitcoins, hoje 12,5, por esse trabalho além de receber uma tarifa por cada transação contida nesse bloco, e esse novíssimo bloco é conectado aos outros milhares já existentes na cadeia, mais um elo sendo conectado a essa enorme corrente, hoje chegando perto de 500.000 blocos.
O atrativo para que os mineradores continuem a investir recursos em força computacional para manter a rede funcionando é a recompensa em bitcoin da abertura do bloco.
A única forma possível de criação de novos bitcoins é por meio da mineração, até o limite máximo de 21 milhões de unidades de bitcoins.
Além do prêmio de abertura do bloco, os mineradores também recebem uma “fee” ou taxa para cada transação realizada, o que de certo modo manterá o interesse dos mineradores mesmo depois que a abertura dos blocos não gerar mais novas moedas.
Caso a força computacional de mineração continue constante, a última fração do bitcoin está prevista para ser criado no dia 7 de maio de 2140. Após essa data, os mineradores continuarão a receber as taxas pelas transações, mas será impossível criar novos bitcoins, uma vez que o limite de 21 milhoes de unidades já terá sido alcançado.
Atualmente, cada bloco gera uma recompensa de 12,5 bitcoins, sendo que a cada 4 anos esse valor é reduzido pela metade. De 2009 a 2012 a recompensa era de 50 bitcoins e de 2013 a 2016 a recompensa era de 25 bitcoins.
Essas recompensas (abertura e fees) geram um forte atrativo para a competição entre os mineradores. Por que isso é bom para a rede? Através da competição, a força computacional disponível na rede tende a aumentar, consequentemente, mais segura ela se torna, uma vez que para fraudar ou hackear o blockchain, seria necessário possuir um poder computacional maior do que a rede inteira do bitcoin.
Mas mesmo que os mineradores aumentem bastante o poder computacional disponível na rede, os blocos ainda serão liberados a cada 10 minutos, isso porque a blockchain ajusta a dificuldade do problema matemático, para a abertura dos blocos, quando necessário.
Se estiver demorando menos que 10 minutos para os mineradores resolverem o problema, a dificuldade aumenta, caso contrário se o problema estiver sendo solucionado em mais de 10 minutos a dificuldade diminui. Essa análise é realizada e o ajuste da dificuldade acontece, se necessário, a cada 2016 blocos (aproximadamente a cada duas semanas).
Para se ter uma ideia do tamanho dessa enorme corrente ou cadeia, hoje 02/11/17, 18h39 (GMT -3) a blockchain do bitcoin tem 492.840 blocos.
A blockchain, o seu arquivo de computador propriamente dito, que hoje tem o tamanho de 139Gb, é público, qualquer um, inclusive você, pode baixar esse arquivo e fazer parte da rede e virar o que chamam de full node (nó completo, que tem uma cópia atualizada da blockchain).
Cada cópia da blockchain ou full nodes ajudam a auditar que as regras escritas no programa da blockchain pelo Satoshi Nakamoto estejam sendo seguidas à risca, além de servir como mais um backup da blockchain. Basta 1 cópia completa da blockchain para que toda a rede seja recomposta. De acordo com o site https://bitnodes.earn.com/, hoje existem 12874 full nodes.
E qual a importância dos full nodes na rede?
Como explicado acima, são eles que verificam se os blocos minerados estão de acordo com as regras do protocolo do bitcoin para que sejam validados e inseridas na blockchain. Caso contrário, os blocos são descartados e os mineradores não recebem a recompensa e nem as taxas de transações contidas naquele bloco. Quando o bloco é válido e confirmado mais de 6 vezes ou seja por 6 ou mais full nodes, este é inserido de forma irreversível na blockchain.
É muito importante frisar que pela natureza descentralizada / distribuída da rede da blockchain, não existe nenhum controle central, nenhum servidor que concentra todas as informações em 1 só ponto de ataque. Essa descentralização é essencial para o funcionamento transparente da rede, além de garantir uma grande segurança e também torna quase impossível se “desligar” a rede da blockchain. Para se conseguir isso basicamente só desligando a internet inteira!
Ok já entendemos como a blockchain funciona e já sabemos que estamos chegando perto dos 500.000 blocos, cada um com até 3.000 transações cada, ou seja, são muitas transações já registrada desde o início.
Mas e aí? Tudo isso é seguro? Tem como algum hacker atacar a blockchain e as suas transações? Bom, para você mudar uma linha de um bloco, ou seja, cometer fraude na rede, você precisa mudar essa linha no bloco em todos os milhares de computadores conectados à rede ao mesmo tempo e como cada bloco é ligado ao seu antecessor o hacker precisa reescrever todos os quase 500.000 blocos anteriores, quebrando a criptografia de alto nível de todos esses blocos nesse processo, e tudo isso em menos de 10 minutos (prazo para que um novo bloco seja criado). Vamos combinar, algo ALTAMENTE IMPROVÁVEL!
Por isso como diz Andreas Antonopoulos a blockchain é um monumento a imutabilidade digital. Em um mundo, repleto de corrupção e fraudes, ter um livro contábil onde é altamente improvável ocorrer qualquer modificação durante toda a sua existência é algo realmente monumental.
Agora que já entendemos um pouco vamos revisar o que é
Agora que já sabemos mais sobre o Bitcoin e a Blockchain, podemos começar a explicar como isso funciona na prática e como ele vai mudar a sua vida.
Bom, como vimos, a Blockchain contém milhares de blocos com transações escritas que são conectadas uns aos outros.
Sim, mas o que são essas transações? São transações de transferências de uma conta para outra conta dentro da blockchain.
No mundo das criptomoedas essas contas são chamadas de carteiras.
Essas carteiras digitais criptográficas são compostas de dois números de identificação, uma usada para permitir depósitos, chamada de chave pública e outra que permite realizar retiradas/transferências para outras carteiras, chamada de chave privada.
Para entender melhor a chave pública é como se fosse o número da sua conta que você passa para as pessoas poderem depositar valores. A chave privada funciona como sua senha. Só com ela é que você poderá retirar valores da sua conta/carteira. Por isso muito cuidado com sua chave privada !!!!
Assim uma carteira nada mais é que um conjunto de chaves pública e privada.
Essas chaves são criptografadas em alto nível o que torna improvável que pessoas mal-intencionadas acessem os seus recursos. Claro que existem procedimentos específicos para a criação de carteiras e vários tipos de carteira também, o que iremos abordar em artigo específico, por ora é importante saber que uma carteira dentro da blockchain funciona como uma conta corrente bancária, só que sem banco, sem burocracia.
Você, desde que tenha controle da sua chave privada, tem total controle sobre os seus recursos.
Vamos fazer uma revisão?
Bom, já sabemos que dentro da blockchain existem milhares de blocos, que foram e são minerados por um enorme poder computacional que criam novos bitcoins e escrevem transações que são transferências de bitcoins de uma conta/carteira A para uma outra conta/carteira B, e que uma vez essas transações escritas na blockchain, são auditadas pelos full nodes e que é muito improvável que alguém consiga fraudar esse enorme livro contábil, totalmente transparente, público e descentralizado, que qualquer pessoa com acesso à internet e com 139Gb de espaço livre em disco, pode baixar e auditar as suas informações.
Legal, estou começando a entender, gostei. Como faço parte dessa grande novidade digital, criptográfica e financeira?
Vamos lá!
Imagine as milhares de pessoas que vivem na periferia das cidades ou em locais pobres e remotos pelo mundo afora. Essas pessoas historicamente nunca tiveram acesso a serviços bancários/financeiros. Com isso eles sempre estão vulneráveis a economias instáveis que normalmente são a realidade das localidades citadas. Apesar dessas pessoas não terem a possibilidade de abrir uma conta bancária, muitas vezes por não cumprirem os requisitos mínimos exigidos pelas instituições financeiras, elas têm condições de adquirir um smartphone pré-pago sem maiores complicações. Pronto, é só isso que eles precisam para acessar a blockchain e começar a ter a possibilidade de utilizar o bitcoin, que mudará as suas vidas e garantirá um requisito essencial para a manifestação plena de sua liberdade, a possibilidade de gestão dos seus recursos financeiros.
Com um smartphone conectado à internet, qualquer pessoa pode fazer o download de aplicativos que são carteiras de bitcoin online, também chamadas de hot wallets (carteiras quentes) não são as mais seguras por serem criadas on-line, mas são ideais para quem quer iniciar e operar com pequenas quantidades de dinheiro. Uma vez com esse aplicativo instalado, como exemplo, Mycelium, Bitcoin Wallet, Blockchain.info Wallet, etc o usuário já pode enviar e receber bitcoins normalmente. Ele já pode realizar tarefas e cobrar em Bitcoins em diversos sites especializados para esse fim e transacionar normalmente seus bitcoins.
Mas é seguro usar bitcoins? Podemos afirmar que sim, em seus mais de 8 anos de existência o bitcoin nunca foi hackeado. Provando que toda a estrutura tecnológica e modo de funcionamento criado por Satoshi Nakamoto é realmente uma obra genial.
Ok, uma vez que você já tem a sua carteira e já consegue receber bitcoins como isso ocorre de fato? Como é o processo de instalação, configuração e como realizo as transações propriamente ditas?
Abaixo está um esquema simples de como configurar sua carteira Mycelium pela primeira vez em um Smartphone com sistema operacional Android. Para facilitar o entendimento,as figuras foram ordenadas da esquerda para a direta, no sentido da leitura.
Escolhemos a Mycelium somente para demonstração, caso queira você pode utilizar outras opções como a blockchain.info ou a bitcoin wallet. Caso queira saber mais sobre as carteiras, fizemos um artigo específico listando algumas das carteiras de bitcoin. Você pode acessá-lo clicando aqui.
Atualmente, infelizmente, o ecossistema do bitcoin não permite que se viva utilizando exclusivamente bitcoins, o que faz com que se tenha que trocar os seus bitcoins por moedas fiduciárias, como o real.
A medida que mais e mais pessoas se interessarem pelo bitcoin e começar a adotá-lo, os comerciantes se verão obrigados a aceitar essa forma de pagamento. Esse processo já se iniciou em larga escala principalmente no Japão, onde se espera até o final de 2017 que mais de 260.000 lojas aceitem bitcoin como forma de pagamento.
O governo japonês já regulamentou as corretoras de criptomoedas e também já considerou, via lei, que o bitcoin é uma forma legítima de pagamento. Ponto para o Japão que saiu na frente na adoção em larga escala do bitcoin.
Tudo bem, mas enquanto o ecossistema do bitcoin não avança, como transformo meus bitcoins em dinheiro fiduciário como real, dólar ou euro em bitcoin e vice-versa?
Bom, para isso utilizamos o que chamamos de exchanges ou corretoras.
As corretoras de criptomoedas funcionam como as grandes corretoras do mercado financeiro que negociam ações, ou se preferir, como uma feira onde se compram e vendem tomates e laranjas só que se comercializam bitcoins e outras criptomoedas como Ethereum e Ripple.
Temos diversas corretoras disponíveis pelo mundo afora onde milhões de pessoas negociam seus bitcoins livremente comprando e vendendo seguindo o sabor do mercado. No Brasil as 2 maiores corretoras são:
Foxbit: www.foxbit.com.br
Mercado Bitcoin: www.mercadobitcoin.com.br
Para utilizar os serviços de uma corretora basta fazer o cadastro nos respectivos sites e comprovar a sua identidade com o envio dos documentos via foto de celular, processo simples e rápido.
Uma vez cadastrado você pode facilmente comprar bitcoins por real e vender bitcoins por real.
Quando você completa uma transação de compra de bitcoin na corretora você saca o seus bitcoins realizando uma transação na blockchain para a sua carteira no celular por exemplo.
Se, por outro lado, você vendeu seus bitcoins, que você depositou anteriormente via uma transação de depósito da sua carteira de bitcoin, para a carteira da corretora, pode sacar os reais resultantes da venda para a sua conta bancária pessoal.
Claro que para utilizar todos esses serviços se paga taxas de corretagem e taxas de depósito e saques. Atualmente a Foxbit não cobra taxa para depósito em reais na corretora.
Agora, se você não quer ou não pode utilizar os serviços de uma corretora, porque por exemplo não tem conta bancária, existem serviços que colocam cidadãos que têm interesse de comercializar bitcoins em contato direto para realizar as trocas de bitcoin/real sem corretoras como intermediários, esse negócio é conhecido como transação em cima do balcão ou do inglês over the counter OTC.
A parte da transferência em real pode ser feito em dinheiro em espécie ou via transferência bancária direta. A parte da transferência dos bitcoins, obviamente, ocorrem utilizando a blockchain. Como exemplo desse tipo de serviço temos o https://localbitcoins.com/
O Bitcoin certamente garante uma enorme liberdade para a gestão do dinheiro de todas as pessoas no mundo.
Elas não dependem mais de nenhum intermediário para controlar as suas finanças e transacionar os seus recursos sem a intervenção de terceiros.
Cidadãos podem comercializar diretamente produtos e serviços de forma rápida, segura e prática.
Um empresário chinês pode contratar um desenvolvedor no Brasil e pagar os seus serviços em bitcoins. Em poucos segundos, uma vez realizado o depósito dos bitcoins pelo empresário chinês para a carteira do desenvolvedor brasileiro, a transação já estará visível e após confirmações dos mineradores os recursos já estarão disponíveis.
Essa mesma transação, se utilizarmos, as metodologias de transferência bancária tradicionais podem levar até 30 dias !!!
Realmente com esse exemplo fica claro que esse tipo de funcionalidade não pode ser ignorado, blockchain e criptomoedas vieram para ficar, não perca tempo, se junte a mais essa revolução digital.
Quanto mais pessoas utilizarem e conhecerem os seus benefícios mais rapidamente essas tecnologias se tornarão amplamente adotadas e a humanidade poderá dar mais um gigantesco passo rumo ao desenvolvimento econômico, distribuição mais igualitária de renda e principalmente, usufruir de uma liberdade jamais vista.
E você vai ficar de fora dessa revolução financeira digital?